Dados do Trabalho

Título

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL

Introdução

Introdução: No cenário atual, é nítido como o agravo da Hipertensão Arterial Sistêmica HAS tende a manter uma Incidência constante, baseado em diversos fatores que influenciam diretamente, mesmo se tratando de fatores generalizados as populações que são deficitárias de acesso a serviços básicos indispensáveis desde saúde a uma adequada alimentação se tornam as mais afetadas, acarretando e acelerando o processo de desenvolvimento de doenças crônicas como a HAS.      

Objetivo

Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na educação em saúde visando a prevenção de hipertensão arterial em populações em estado de vulnerabilidade social e seus malefícios convivendo com a patologia crônica.

Método

Método: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica utilizado como forma de obter, a partir de evidências, informações que possam contribuir com o processo de tomada de decisão nas ciências da saúde.

Resultados

Resultados: Diante da incidência do número de pessoas com HAS no Brasil (Brasil. Ministério da saúde) a prevenção do desenvolvimento da mesma se torna uma base indispensável, o enfermeiro como educador em saúde atua desde ações extra-muros como campanhas em bairros cuja condição social é mais escassa até em rodas e grupos de conversas sobre hábitos alimentares e fatores que tendem a direcionar o desenvolvimento da patologia. A visita domiciliar se torna um método importante no combate desta, visto que, múltiplos fatores interferem para o não comparecimento em consultas periódicas. Direcionamentos como uma controlada ingesta de sal\sódio, prática de exercícios físicos e controle de pressão arterial por 7 dias são condições comuns em uma consulta com o profissional enfermeiro que já beneficiam estas pessoas em situações vulneráveis.

Conclusão

Conclusão: Ao término desta fica evidente que o enfermeiro em seu atendimento está centrado na tomada de decisão baseada em prioridades clínicas, e que este deve ser capaz de alinhar a queixa referida com as alterações clínicas sinalizadas através da realização de exame físico sustentadas pelo conhecimento científico, e ser capaz de assumir a responsabilidade de contribuir com o menor risco de evolução de condições mórbidas irreversíveis e fatais de pacientes, sejam estes em estágio de pré hipertensão ou que já estejam com a patologia instalada.